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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Que a Força esteja com Você! - Star Wars e seu universo Transmidiático

Yoda




Star Wars é uma saga de sucesso iniciada há 37 anos, possui milhares de fãs e um vasto Universo Expandido. Muitos indicam que George Lucas fundou o primeiro universo Transmídia Storytelling, mesmo sem ter esta intenção inicialmente.
                O Diretor/Criador da série teve muita dificuldade em conseguir um estúdio que apoiasse e acreditasse em seu projeto, pois era muito jovem e os executivos achavam que o universo intergalático criado por ele não atrairia publico e seria um grande fracasso. Conseguiu finalmente apoio do 20th Century Fox que aceitou produzir apenas a segunda parte da hexalogia. Mesmo assim, o estúdio permanecia com a pouca fé no alcance e sucesso nas bilheterias e deixou todos os direitos e licenciamentos para o próprio George Lucas. E este é o estopim para a expansão de todo o cânone de historias da série.
             O primeiro filme foi um sucesso e suas sequencias foram aprovadas e lançadas em intervalos de três anos e com um bom resultado nas bilheterias. Também lançou a segunda parte da saga 16 anos (1999) depois de “O Retorno de Jedi” (1983), mas cronologicamente narrando o que ocorria na Galáxia antes da trilogia clássica, pois a que a tecnologia chegou ao ponto que acreditava ser necessário para contar uma boa historia.
George Lucas foi muito inteligente ao licenciar os jogos, brinquedos, livros e tudo mais da saga, apenas com o intuito de expandir o marketing e alimentar os ávidos fãs da série. Isso já vem sendo transmitido por gerações e outros autores utilizam a Transmídia Storytelling como meio de chamar a atenção do público para seu projeto/negocio.  
Os fãs e as empresas do Srº Lucas não se contentaram com apenas os filmes, ao longo destes 37 anos foram criados diversos universos e expansões dentro do cânone e os livros, jogos e HQ’s completam cada lacuna dentro dos bilhões de anos de existência deste mundo: Do Big Bang, surgimento do império, da invenção dos sabres de luz, todas as batalhas até surgimento da nova república.
        Diversos beberam da fonte dessa forma de criação e expandem seus universos para agradar fãs e divulgar sua historia como Matrix, mas nenhum conseguiu alcançar o nível de envolvimento e qualidade que Star Wars conseguiu.


 Para mais informações e curiosidades, confira a nossa revista!

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domingo, 30 de novembro de 2014

Quem?

Oi!  Este texto tem como objetivo a interação entre a revista e o seu público. Para tal, fizemos uma texto e deixamos o final para os nossos leitores.


Quem?


Maar estava em seu gabinete pensando sobre a sua vida e em como estava arriscando-a, mesmo assim, ligou a escuta para espionar seus alvos.
O que era engraçado, era que todos acreditavam em seu potencial como militar. Na verdade ele não simpatizava com a causa, era mais um revolucionário. Uma coisa que poucos sabiam.
Aquele dia estava ruim para ele. Ouviu pouco ou quase nada da conversa. Porém, conseguiu reconhecer a voz de Ana e de seu marido, no entanto, o teor do assunto passou intocável. (...)
Bateram à porta. Antes de abrir, pediu para a pessoa esperar e guardou todos os aparelhos de espionagem que  tinha. Depois, respirou fundo foi até a porta e a abriu dizendo:
- Sim?
- Coronel, o general Jean Leão, está te esperando na sala dele!
- Obrigado! Dispensado!
... Maar não gostava de falar, respirar e estar no mesmo ambiente que o general e, para piorar, o major Eurides Matte, que era cria e reflexo do coronel também estava lá. Entretanto, de jeito nenhum iria demostrar tamanha fraqueza. Ao invés disto mostrou respeito e admiração, sentimentos estes que ele definitivamente não nutria por eles.
- À vontade!
Deste modo o coronel saiu da posição de sentido.
- Coronel! Precisamos que nos ajude em uma coisa!
Fingindo estar honrado fala:
- Será uma honra!
- Partindo do ponto que sua família é tradicionalista, e como tão novo já chegou à patente de coronel! Fato admirável!  - fala o major Eurides Matte.
Maar percebeu que a frase apesar do que foi dito, não continha o sentimento, ela foi falada com descaso e isto o incomodou.
- Queremos sua opinião! (continua a falar o major) - Como o coronel lidaria com os manifestantes?
Disfarçando o nervosismo ele responde:
- Eu... (respira)... Caçaria os lideres deles! Mataria todos e deixaria que eles encontrassem os corpos mutilados!  E torturaria outros membros do grupo com menos valor ainda assim importantes deixando eles quase loucos e também os soltaria para que fossem encontrados e  passassem para os outros todo o horror, que eles poderiam e iriam sentir se continuassem a ir contra a moral e os bons costumes!
- Gosto do seu método de pensar e irei refletir! Muito obrigado, pode se retira! - fala general.
Maar presta continência e  sai da sala com pressa e preocupado. Tinha que se acalmar. Sua vida dependia do seu  autocontrole. Entrou no banheiro e trancou-se para se recuperar. Lá respirou fundo várias vezes. Pegou o celular  e mandou uma mensagem para seu contato. “Meu amor estou com saudades! Vamos nos encontrar? No nosso castelo, às 23h11min! Te amo!”.  A resposta, chegou segundos depois. “Talvez, eu passe por lá. PS: leve o vinho! Para sempre sua… saudades!”.  Ele esperou mais um pouco e voltou para sua sala.
Um pouco depois de Maar ser dispensado o general e o major conversam. Desconfiado o major disse:
- Não sei não! Ele ficou um pouco nervoso demais, creio eu!
- Também achei isto, General! Não confio nele!
- Obviamente, o senhor sabe para onde ele está indo? Ou estou enganado? (levantando uma sobrancelha).
O major Matte se limitou a sorri, presta continência e sai da sala... O major sabia onde os dois iam se encontrar, não havia variação, sempre no mesmo quarto e na mesma hora, sempre. Então já havia preparado tudo para o encontro dos pompinhos. Quando o coronel chegou ao motel o major estava pronto assistindo ao encontro... Antes de entrar Maar bateu na porta três vezes rapidamente e entrou, trancando a porta em seguida. E colocou a cadeira que estava próxima na maçaneta para travar a passagem. Ela estava lá, de novo o mesmo ciclo, ela sempre chegava primeiro. Ela  era uma mulher linda e assim, que ele chegou se levantou para beijo, não disseram nada um pro outro além de se beijarem longamente e transarem duas vezes, afinal, pra que serve um motel? Quando terminaram finalmente conversaram:
- O que você quer de mim?
- Precisa sair da cidade!
- E qual seria o motivo?
- Meus superiores, finalmente vão agir pessoalmente! E eles não serão nada bons!
- Eu não tenho medo! Não, irei me esconder!
- Eles, me perguntaram como eu procederia…
- E o que falou?
- A verdade! Que caçaria e mataria os líderes e torturarias os outros!
- Simples assim?
- Simples assim!
- Mas, o que realmente está lhe incomodando?
- Se eles estão me perguntando como devem agir é porque, muito provavelmente eles já sabem quem são os líderes!
Preocupada  ela pergunta:
- Isto é verdade?
- Como eu já lhe disse é muito provável! É quase certeza!
- Amanhã teremos uma reunião, contarei a eles o que me disse!
Era mentira, a reunião seria na mesma noite logo depois dela ir embora. De novo o ciclo, quando marcavam um encontro ela marcava uma reunião com os seus companheiros, Maar sabia disto e não disse nada a respeito.
- Conseguiu averigua o lugar onde será a votação?
- Não!
Não conversaram mais. A despedida foi singela, apenas um selinho e tchau. O major foi o último a ir embora feliz. Tinha que falar tudo que descobriu. Estava rindo o caminho de volta, ele finalmente tinha pegado sua nova caça. Esta não tinha sido a primeira noite dele espionando o coronel, só que, era primeira que conseguia uma prova concreta.
Ao sair do motel, a companheira de Maar vai direto para casa de uma amiga. Onde um grupo de pessoas estava esperando as notícias. Eles não ficaram felizes com as novidades, discutiram e depois de um tempo decidiram acaba a reunião. Ficaram apenas, cinco pessoas para trás. Elas fizeram um plano onde iriam sequestrar o comandante e descobrir se ele falava a verdade! Dentre elas estava Ana, que não acreditou em nada do que Maar lhe contou.
Em quanto isto, o major contou tudo para seu general que decidiu que não deixaria Maar se livrar sem se arrepende muito.
No dia seguinte, quando o comandante estava indo trabalhar uma caminhonete passou o sinal vermelho e bateu em seu carro, ele não conseguiu evita o choque, seu carro roda e colide com um poste do lado do carona, o coronel bate a cabeça no volante e desmaia.
Quando acordou Maar estava algemado na parede com frio, fome, sede e uma baita dor de cabeça. Tinha uma mesa mais à frente havia uma pessoa sentada, que estava protegida pela escuridão, entretanto o coronel reconheceu a voz seu coração acelerou, sua respiração ficou mais rarefeita e os olhos demonstravam medo…
- Coronel, você irá nos dizer tudo que queremos sabe! (ri).

Agora a nossa parte termina aqui, esperamos pelo seu final! Nos mantem!

BOA SORTE! .

texto de Denise M. Souza



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sábado, 29 de novembro de 2014

Bem-vindos a conexão das mídias

Este blog tem como objetivo tratar de alguns temas abordados na revista Conectmídia com seus leitores.


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